Arcoverde: área onde professores morreram afogados é perigosa, mas falta sinalização
A morte de dois professores na Barragem do Ipojuca repercute em Arcoverde este fim de semana.
Maria Helena Diniz e Anderson Magalhães nadavam no local quando se afogaram.
Relatos do Grupo de Socorristas Voluntários de Arcoverde indica que populares conseguiram tirar a professora da área.
Duas enfermeiras que estavam no local iniciaram técnicas de reanimação, mas ela não deixou o estado de parada cardiorrespiratória.
O local é conhecido por correntes que não favorecem a prática de mergulho no local. Não há placas indicando a proibição.
Esta manhã, o corpo de Anderson Magalhães foi encontrado. Ao que tudo indica, ele, que era também personal trainner, tentou salvar a colega que se afogava. Outro problema evidenciado com a tragédia é que não há mergulhadores dos Bombeiros no Moxotó ou Pajeú. O profissional só existe em Petrolina.
Maria Helena residia na Barbosa Lima e Anderson no São Cristóvão. Ambos lecionavam na Escola Freire Filho, localizada no bairro do São Geraldo.
O prefeito Welligton Maciel lamentou o falecimento nas redes sociais.
“Recebi com enorme tristeza neste sábado, 26 de fevereiro, a notícia envolvendo as mortes dos nossos professores municipais Anderson Magalhães e Elena Diniz. Ambos lecionavam na Escola Freire Filho, localizada no bairro do São Geraldo.
Expresso os meus sinceros sentimentos e solidariedade aos familiares e amigos, em um momento de grandes perdas para todos do nosso município”. Do Nill Júnior