Banco opera com 100% de energia renovável em Pernambuco

O estado de PE é um dos seis primeiros a atingir essa marca, conquistada também pelo Ceará, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

Em um movimento no sentido da valorização da sustentabilidade, o Santander acelerou o processo de adoção de energia renovável em Pernambuco, antecipando-se ao prazo previsto de 2022. O Banco fechou 2021 com os prédios administrativos e as 73 unidades de atendimento no Estado operando 100% por meio da fonte de biogás.

Esse é um importante marco nos compromissos assumidos pela instituição na proteção ao meio ambiente e no combate às mudanças climáticas. O estado é um dos seis primeiros a atingir essa marca, conquistada também pelo Ceará, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

“Essa é uma importante bandeira que o Santander assumiu como responsabilidade socioambiental. É muito gratificante atingirmos essa meta porque mostramos que não só fomentamos a geração e adoção de energia limpa, através das nossas linhas de crédito, como estamos dando um exemplo à própria sociedade de que somos capazes de adotar uma operação sustentável e assim darmos nossa contribuição ao meio ambiente”, afirma o superintendente executivo da Rede Nordeste do Santander Brasil, José Arcurso.

No monitoramento realizado é possível observar que 100% da energia utilizada pelo Santander em Pernambuco é proveniente de biogás. Nacionalmente, o Banco havia assumido o compromisso público de consumir apenas energia renovável em 100% das lojas e prédios administrativos até 2025. Em levantamento recente, revisou os dados e antecipou esse objetivo para o fim de 2022.

A meta atingida se soma às ações realizadas nos últimos anos para tornar a operação mais eficiente, rentável e conectada às demandas da sociedade. Desde 2015, o Santander reduziu em 25% o consumo de energia e em 79% o consumo de água, o que já colaborou para uma redução de 33% no volume de emissões de gases de efeito estufa em sua atividade. Em breve, pretende eliminar os plásticos de uso único nos escritórios e edifícios corporativos, indicadores que impactam positivamente o meio ambiente.  Do NIll Júnior

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